Fotografia 14: Fantasmas no Meu Quarto
Make: Canon
Model: Canon EOS 400D DIGITAL
Shutter Speed: 1/60 second
F Number: F/11
Focal Length: 42 mm
ISO Speed: 100
Date Picture Taken: Nov 14, 2009, 3:33 PM
. Edição: Foto não editada.
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Fotografia 15: Retratos do Fantasma de Mim Próprio I
Make: Canon
Model: Canon EOS 400D DIGITAL
Shutter Speed: 1/200 second
F Number: F/6.3
Focal Length: 27 mm
ISO Speed: 400
Date Picture Taken: Dec 10, 2009, 1:29 PM
. Edição: Foto não editada.
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Fotografia 16: Retratos do Fantasma de Mim Próprio II
Make: Canon
Model: Canon EOS 400D DIGITAL
Shutter Speed: 1/200 second
F Number: F/6.3
Focal Length: 22 mm
ISO Speed: 400
Date Picture Taken: Dec 10, 2009, 1:33 PM
. Edição: Foto não editada.
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Fotografia 17: Relembrar Os Nossos Velhos Passos
Make: Canon
Model: Canon EOS 400D DIGITAL
Shutter Speed: 1/60 second
F Number: F/22
Focal Length: 28 mm
ISO Speed: 200
Date Picture Taken: Dec 30, 2009, 04:43 PM
. Edição: Foto não editada.
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Fotografia 18: Laços Renascidos
Make: Canon
Model: Canon EOS 400D DIGITAL
Shutter Speed: 1/125 second
F Number: F/11
Focal Length: 28 mm
ISO Speed: 100
Date Picture Taken: Dec 30, 2009, 04:58 PM
. Edição: Foto não editada.
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Fotografia 19: Terra Natal
Make: Canon
Model: Canon EOS 400D DIGITAL
Shutter Speed: 1/200 second
F Number: F/11
Focal Length: 30 mm
ISO Speed: 200
Date Picture Taken: Dec 30, 2009, 05:24 PM
. Edição: Foto não editada.
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Fotografia 20: Um Novo Caminho
Make: Canon
Model: Canon EOS 400D DIGITAL
Shutter Speed: 1/250 second
F Number: F/11
Focal Length: 100 mm
ISO Speed: 200
Date Picture Taken: Dec 30, 2009, 05:23 PM
. Edição: Foto não editada.
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Fotografia 21: Memórias Do Natal
Make: Canon
Model: Canon EOS 400D DIGITAL
Shutter Speed: 1/200 second
F Number: F/8
Focal Length: 39 mm
ISO Speed: 400
Date Picture Taken: Dec 28, 2009, 01:50 PM
. Edição: Foto não editada.
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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Dezembro - Diário Fotográfico, por Vítor Guerreiro:
Mensagem IV: Mensagens Do Subconsciente
- Ás vezes temos necessidade de comunicar, uma ansiedade interior de dar a conhecer ao exterior algo que nos prende, algo que nos sufoca por dentro. Esta necessidade de exteriorizar mensagens do subconsciente faz com que a arte seja, também, uma forma de escape social e psicológico para o seu autor. Como tal, ao praticarmos arte (desenho, pintura, fotografia, escrita, música, etc.) estamos a deixar que o nosso subconsciente se liberte, estamos a alivia-lo da consciência e da razão. É nestas alturas que nos permitimos a nós próprios exteriorizar sensações e sentimentos, deixando que o nosso subconsciente liberte a sua mensagem.
Esta mensagem será traduzida e representada pela arte, dando origem a estilos como o abstracto, que representa a fotografia conceptual vista do seu lado mais complexo. Esta complexidade faz com que haja uma empatia entre o fotógrafo e a pessoa que observa a fotografia, pois para que a pessoa entenda o que está a ver terá de libertar, ela própria, o seu subconsciente, de modo a entender e sentir os sentimentos a transmitir pelo autor. Deste modo, o artista (neste caso, o fotógrafo) consegue atingir o interior de outros com a sua mensagem, libertando-se ele próprio de preocupações e sentimentos aprisionados pela consciência.
. É desta forma que me entendo a mim próprio e me dou a entender aos outros, através da arte.
- Ás vezes temos necessidade de comunicar, uma ansiedade interior de dar a conhecer ao exterior algo que nos prende, algo que nos sufoca por dentro. Esta necessidade de exteriorizar mensagens do subconsciente faz com que a arte seja, também, uma forma de escape social e psicológico para o seu autor. Como tal, ao praticarmos arte (desenho, pintura, fotografia, escrita, música, etc.) estamos a deixar que o nosso subconsciente se liberte, estamos a alivia-lo da consciência e da razão. É nestas alturas que nos permitimos a nós próprios exteriorizar sensações e sentimentos, deixando que o nosso subconsciente liberte a sua mensagem.
Esta mensagem será traduzida e representada pela arte, dando origem a estilos como o abstracto, que representa a fotografia conceptual vista do seu lado mais complexo. Esta complexidade faz com que haja uma empatia entre o fotógrafo e a pessoa que observa a fotografia, pois para que a pessoa entenda o que está a ver terá de libertar, ela própria, o seu subconsciente, de modo a entender e sentir os sentimentos a transmitir pelo autor. Deste modo, o artista (neste caso, o fotógrafo) consegue atingir o interior de outros com a sua mensagem, libertando-se ele próprio de preocupações e sentimentos aprisionados pela consciência.
. É desta forma que me entendo a mim próprio e me dou a entender aos outros, através da arte.
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